Consórcio



Press Releases

26/09/2023

Matéria de setembro de 2023 - Dados de agosto de 2023

INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO REQUER PLANEJAMENTO A MÉDIO E LONGO PRAZOS

As características do consórcio se adequam às diversas atividades do negócio agrícola

A gestão financeira de qualquer empreendimento envolve vários aspectos que se inserem em diferentes etapas de sua existência econômica. Questões como o fluxo de caixa no curto prazo são importantes para o desenvolvimento do negócio, assim como o orçamento está para o médio e o longo prazos.

Se por um lado o empresário precisa ficar atento à sua liquidez e capacidade de pagamento, por outro não pode se descuidar dos planos de investimentos em novos equipamentos que possibilitarão a sobrevivência do empreendimento e manutenção competitiva futura.

Fontes primárias do desenvolvimento econômico em um sistema capitalista, lucro e rentabilidade são fatores decisivos em qualquer análise de atividades empresariais e na disposição para investimentos.

"Juros, baixa ou alta demanda, concorrência, conjunturas internacionais, entre outras, são variáveis que afetam positiva ou negativamente a disposição do empreendedor investidor. No agronegócio, além das variáveis citadas, há ainda o clima, pragas e doenças como fatores preponderantes", explica Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. 

Especialistas preveem que, após três anos de resultados acima das médias históricas, o agronegócio poderá enfrentar períodos de turbulências em safras futuras. Desequilíbrio entre custos de produção e preços de venda, a volta do fenômeno El Niño, as influências e tendências protecionistas de alguns países, deverão impactar a safra 2024/2025.

Diante dessas dificuldades, as decisões sobre investimentos em compras de novos equipamentos e serviços precisam ser avaliadas considerando vários fatores. "Os valores investidos no agronegócio são significativos e, o retorno, devido às diversas variáveis envolvidas, é permeado de incertezas", diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. 

Por outro lado, ao deixar de investir os problemas poderão se agravar comprometendo os resultados após o período de dois ou três anos, quando as turbulências passarem. 

Presente há pouco mais de 60 anos no Brasil, o Sistema de Consórcios pode ser uma resposta alternativa para enfrentamento dessas situações que afligem os investidores. Assim como na indústria automobilística, onde o mecanismo funciona como um verdadeiro instrumento para o planejamento de produção, para o agronegócio poderá ter também um papel fundamental. 

Ao falar em planejamento estratégico, é recomendável que os prazos mínimos de um plano bem feito sejam de 12 meses. "Porém, face às características das atividades rurais, o mais adequado é acima de 60 meses, o que torna o consórcio um mecanismo ideal", alerta o economista.

As variações de prazos de maturação de culturas, especialmente os menores como os dos hortifrutigranjeiros, e as outras maiores, como os do café e demais grãos, por exemplo, precisam estar previstas no calendário agrícola. 

"No planejamento, é importante prever o controle das finanças, onde o orçamento assume papel fundamental, com vistas a obter mais eficiência e competitividade", lembra Rossi.

O cenário multifacetado do agronegócio implica na atenção constante de seus participantes. A planificação deverá antever oscilações financeiras, impostas pelas variações de cotações em mercados nacional e internacional, bem como aquelas causadas pelas alterações climáticas ou perdas por doenças.

As recentes chuvas e enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul provocaram prejuízos e atrasos na programação de colheita de safra e início de semeadura. Para o empresário rural Alexandre Longaray Buchain, da empresa Sementes Capão Grande, em Camacuã, com culturas de arroz e soja em solo gaúcho, "o consórcio tem sido um aliado ao longo de sua vida". 

Ao participar atualmente com dez cotas em diversos grupos, explicou que as características do consórcio se ajustam às peculiaridades do agronegócio. Numa situação como agora, mesmo com algumas cotas ainda não contempladas, a eventual perda financeira é inferior àquela que teria caso tivesse financiado os equipamentos e outros veículos com o ônus dos juros. A necessária paralisação das atividades agrícolas por quaisquer motivos, por algumas semanas, corresponde a prejuízos.
 
"É possível deduzir que redução de custos, previsibilidade, prazos compatíveis, poder de compra à vista, são peculiaridades exclusivas do consórcio que se adequam perfeitamente às atividades do agronegócio", complementa Barbagallo.

O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. O grão é cultivado e exportado pelo Brasil, gerando divisas na balança de pagamentos, sendo ao lado de outros grãos como milho, café, entre outros produtos agrícolas, a base do agronegócio. "Considerado o "celeiro do mundo", nosso país tem uma vocação agrícola inquestionável, e o Sistema de Consórcios continuará sendo um parceiro de peso, sempre pronto a contribuir para o seu desenvolvimento", conclui Rossi. 

PARTICIPANTES ATIVOS DE CONSÓRCIOS APROXIMAM-SE DOS 10 MILHÕES EM AGOSTO
__________________________________________________________________
Contemplações superam um milhão de consorciados e liberações ultrapassam R$ 55 bilhões, no acumulado de oito meses

No encerramento do oitavo mês do ano, o Sistema de Consórcios apresentou crescimento em seus indicadores, com destaque para os participantes ativos, que atingiu 9,94 milhões e se aproximou da marca de 10 milhões, segundo a ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. 

Neste total, houve 10,8% de aumento sobre os 8,97 milhões, registrados em agosto do ano passado, incluindo todos os segmentos onde estão presentes os veículos leves, motocicletas, imóveis, veículos pesados, serviços e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis.

Entre as principais razões da conquista estão a confiança e a credibilidade que a modalidade financeira alcançou, ano após ano, junto ao público consumidor que, ao planejar suas compras, o tem escolhido como alternativa simples e econômica para concretizar seus objetivos.

Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, "desde que o brasileiro vem demonstrando maior consciência sobre a essência da educação financeira na aquisição de bens ou contratação de serviços, sua postura tem sido a de avaliar, analisar e planejar seus novos compromissos financeiros de maneira a encaixá-los, via consórcio, em seus orçamentos mensais, sem realizar compras por impulso e sem se endividar".

De janeiro de 2022 a agosto deste ano, a modalidade completou vinte meses de avanços nos volumes de consorciados ativos, com apenas uma retração em abril último, quando somou 9,44 milhões. 

 

Nos 9,94 milhões de consorciados ativos, o mecanismo anotou altas de 32,7% nos veículos pesados; 19,1% nos imóveis; 13,3% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; 9,6% nas motocicletas; 6,0% nos veículos leves; e 1,9% em serviços.

Para chegar mais uma vez a um novo volume histórico, as vendas apontaram o segundo melhor total mensal dos últimos dez anos, com 387,99 mil novas cotas, proporcionando o acumulado, de janeiro a agosto, de 2,79 milhões, 8,6% maior que as 2,57 milhões anotadas no mesmo período em 2022. Houve superação das somatórias alcançadas nas seis décadas de existência do Sistema. 

 

No período, entre os seis principais indicadores do Sistema de Consórcios, quatro assinalaram aumentos nos volumes de novas cotas comercializadas: veículos pesados, com 25,4%; imóveis, com 20,0%; veículos leves, com 10,2%; e motocicletas, com 7,6%. Os dois setores que mostraram redução foram: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -54,3%; e serviços, com -25,4%; que, apesar de menores, não interferiram no crescimento geral de 8,6% sobre aquele total acumulado nos mesmos meses passados.

Em cada um dos setores, onde o mecanismo está presente, a totalização de cotas ativas ficou assim distribuída: 44,2% em veículos leves; 27,6% em motocicletas; 16,0% em imóveis; 7,6% em veículos pesados; 2,6% em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 2,0% em serviços. 

 

Por setor, o acumulado das adesões resultou em 1,11 milhão de veículos leves; 868,82 mil em motocicletas; 507,05 mil em imóveis; 213,82 mil em veículos pesados, 58,60 mil em eletroeletrônicos; e 32,71 mil em serviços.

Durante o período, os negócios realizados, considerando o recorde das vendas de novas cotas e a alta do tíquete médio, superaram R$ 206,51 bilhões, 25,1% superior aos R$ 165,05 bilhões de 2022.

 

Com a ampliação dos participantes ativos, houve alta no tíquete médio geral, apesar de alguns setores apontarem redução no valor dos créditos, em razão do maior número de cotas comercializadas com valores abaixo das médias de cada segmento. O tíquete médio de agosto chegou a R$ 72,99 mil, 18,1% acima dos R$ 61,82 mil verificado naquele mês em 2022. 

 

Nos últimos cinco anos, o tíquete médio registrou evolução nominal de 45,1% entre os valores médios apontados em agosto. Ao abater a inflação (IPCA) de 27,9% do período, na relação da diferença de R$ 50,32 mil, em 2019, para R$ 72,99 mil em 2023, apontou valorização real de 13,4%. 

 

Ao ponderar os fatores que estimularam a elevação nominal de 45,1% e a real de 13,4%, é possível atribuí-los ao maior conhecimento do consumidor brasileiro sobre educação financeira, em conjunto com a melhoria da gestão das finanças pessoais, à baixa gradual da inflação mesmo com a ligeira alta de agosto, somada à redução da taxa de desemprego, e o melhor aproveitamento do salário.

Como decorrência, tem havido recuperação do salário médio anual do brasileiro, apoiado no aumento gradativo, em especial na classe média, de acordo com os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNDA), do IBGE.  

CONTEMPLAÇÕES SUPERAM UM MILHÃO

Ainda de janeiro a agosto, o acumulado de consorciados contemplados ultrapassou um milhão e chegou a 1,09 milhão, 10,4% superior às 987,27 mil, somadas no mesmo período de 2022, resultando em mais liberações de créditos para as potenciais aquisições. 

 

Avaliando as contemplações por sorteio e por lance, houve 478,52 mil de motocicletas; 424,59 mil de veículos leves; 67,20 mil de imóveis; 52,30 mil de veículos pesados; 37,10 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 33,03 mil de serviços, nos oito meses.

A concessão dos correspondentes créditos aos contemplados, ocasião em que os objetivos são transformados em aquisições, chegou a R$ 55,08 bilhões, potencialmente injetados nos segmentos da economia onde o consórcio está presente, com 22,8% maior que os anteriores R$ 44,85 bilhões.

 

Os 9,94 milhões de consorciados ativos, totalizados em agosto deste ano, ultrapassaram os volumes anuais sucessivos contabilizados de 2014 a 2022.


"Completados oito meses, o balanço do Sistema de Consórcios aponta o mesmo ritmo de crescimento constatado nos meses anteriores", diz Rossi. "Com a sequência dos bons resultados, com os consórcios avançando sobre as marcas passadas de adesões, tíquete médio, e consequentemente dos negócios realizados, independente do percentual da taxa de juros, as perspectivas continuam otimistas para o final do ano", completa.

Esta evolução positiva, comprovada principalmente pelos constantes recordes nos últimos vinte meses, ratifica maior conhecimento do consumidor sobre educação financeira. "Mês após mês, o brasileiro tem alterado seu comportamento com relação às finanças pessoais, onde o foco principal tem sido o planejamento e a manutenção do equilíbrio entre receitas, despesas e investimentos, e o consórcio se adequa perfeitamente nessa relação", comenta Rossi.

PRESENTES NA CADEIA PRODUTIVA

A simultaneidade da criação do Sistema de Consórcios com a instalação da indústria automobilística, nos anos 60, fez com que o mecanismo aproveitasse as dificuldades, consequentes da falta de linhas de crédito para aquisição de um automóvel, tornando-se uma alternativa de viabilização de compra, naquele momento. No passado como hoje, um dos principais objetivos do consórcio, além das realizações dos consorciados, tem sido a importância para o planejamento da produção industrial nos mais diversos segmentos da economia onde está presente, confirmando sua importante contribuição ao desenvolvimento do país. 

Os consórcios estão presentes em setores como o de duas rodas que, somente nos oito meses iniciais de contemplações, apontaram a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno. No setor automotivo, a potencial presença esteve também em um a cada três veículos leves vendidos no país.

Outro exemplo de participação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde o mecanismo marcou quase uma a cada três comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes com destaque especial para utilização no agronegócio.

A forte presença dos consórcios na economia brasileira pode ser comprovada pelos totais de créditos concedidos. Nas liberações acumuladas de janeiro a julho, o Sistema atingiu 37,1% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 45,8% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 31,1%, no período.


 

No segmento imobiliário, somente nos sete meses deste ano, as contemplações representaram potenciais 16,5% de participação no total de 353,22 mil imóveis financiados, incluindo os consórcios. Aproximadamente um imóvel a cada cinco comercializados.

 

Nas adesões acumuladas nos oito meses, durante a última década, verificou-se que as de 2023, com 2,79 milhões de vendas de novas cotas, foram as melhores do período.

 

No acumulado de contemplações, no mesmo período, também durante os últimos dez anos, foi possível constatar que as 1,09 milhão, deste ano, foram as melhores totalizadas.

 

Ao vivenciar novas adequações, de janeiro a agosto, a economia brasileira tem voltado suas metas na consolidação e ampliação do desenvolvimento. O ajustamento de novas medidas com o arcabouço fiscal recentemente aprovado para controlar a dívida pública, acelerando o processo desinflacionário, contou com o esforço contínuo para a redução da taxa de juros básica, com vistas à geração do reaquecimento econômico. 

"Os ótimos resultados do Sistema de Consórcios obtidos nos oito meses do ano, em razão de suas exclusivas características e peculiaridades, permitem projetar, além da continuidade nos próximos meses, atingir performances inéditas nos vários segmentos onde está presente", finaliza Rossi.

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS – RESUMO GERAL 

O Sistema de Consórcios assinalou avanços nos indicadores nacionais e em quase todos setoriais, quando comparados com os de um ano antes. Novamente, foram notados aumentos em participantes ativos, vendas de novas cotas, negócios realizados, tíquetes médios, contemplações e créditos disponibilizados. 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS 
(CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 9,94 MILHÕES (AGOSTO/2023)
- 8,97 MILHÕES (AGOSTO/2022)
  CRESCIMENTO: 10,8%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS 
(NOVOS CONSORCIADOS)
- 2,79 MILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023)
- 2,57 MILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 8,6%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 206,51 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023)
- R$ 165,05 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022)   
  CRESCIMENTO: 25,1%
 
TÍQUETE MÉDIO 
(VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 72,99 MIL (AGOSTO/2023)
- R$ 61,82 MIL (AGOSTO/2022)
  CRESCIMENTO: 18,1%

CONTEMPLAÇÕES 
(CONSORCIADOS QUE POTENCIALMENTE PUDERAM COMPRAR BENS)
- 1,09 MILHÃO (JANEIRO-AGOSTO/2023)
-    987,27 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022)   
  CRESCIMENTO: 10,4%

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 55,08 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023)
- R$ 44,85 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022)
  CRESCIMENTO: 22,8%

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 459 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
- R$ 348 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
  CRESCIMENTO: 31,9%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 20,36 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
- R$ 21,58 BILHÕES (DEZEMBRO/2021)
  RETRAÇÃO: 5,7%

PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2022
4,7%
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 4,64 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2022)
 - R$ 4,11 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2021)
   CRESCIMENTO: 12,9%
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL 
(LEVES, PESADOS E MOTOS) 
MAIOR SETOR NO SISTEMA DE CONSÓRCIOS CRESCEU MAIS DE 10% NAS VENDAS DE NOVAS COTAS, EM OITO MESES DESTE ANO

Nos oito meses do ano, as adesões aos grupos de consórcios de automotores, que incluem veículos leves, motocicletas e veículos pesados, avançaram 10,6% provocando alta de 22,8% nos negócios, cujo total chegou a mais de R$ 113 bilhões.

A somatória dos consorciados contemplados cresceu 10,9%, enquanto os correspondentes créditos concedidos avançaram 25,7%, cujos valores foram potencialmente injetados no mercado consumidor dos vários segmentos automotivos.

Os créditos concedidos pelo Sistema de Consórcios no total liberado entre financiamentos, leasing e consórcios ao setor automotivo, divulgado pelo Banco Central do Brasil, apresentou evolução de 3,5 pontos percentuais, saltando de 23,6% para 27,1%, de janeiro a junho deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior.

Dos 7,88 milhões de participantes ativos em veículos automotores, 55,7% participaram dos grupos de veículos leves, 34,8% nos de motocicletas e 9,5% nos de veículos pesados.

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 7,88 MILHÕES (AGOSTO/2023) 
- 7,20 MILHÕES (AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 9,4%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 2,19 MILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 1,98 MILHÃO (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 10,6%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 113,24 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$   92,23 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 22,8%
  
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 955,41 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 861,87 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 10,8% 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 42,14 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 33,53 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 25,7%

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
27,1% (JAN-JUN/2023 - R$ 42,14 BILHÕES SOBRE R$ 155,44 BILHÕES)
23,6% (JAN-JUN/2022 - R$ 33,53 BILHÕES SOBRE R$ 142,34 BILHÕES)
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

VEÍCULOS LEVES NOVOS
(AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
CONSÓRCIOS PARTICIPAM POTENCIALMENTE COM UM A CADA TRÊS VEÍCULS LEVES VENDIDOS NO MERCADO INTERNO, DE JANEIRO A AGOSTO DESTE ANO

No oitavo mês do ano, o maior setor em número de participantes ativos no Sistema de Consórcios, formado por quem deseja adquirir veículo leve, novo ou seminovo, apresentou pouco mais de um milhão de novas cotas vendidas que, aliadas à estabilidade do tíquete médio, resultaram acima de R$ 66 bilhões em negócios.

O setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, anotou ainda aumentos nos indicadores de participantes ativos, consorciados contemplados e créditos concedidos. 

 

Dos quase 425 mil consorciados contemplados em veículos leves houve liberações de créditos que, quando injetados potencialmente no mercado nacional, propiciariam 37,1% de participação nas comercializações internas, cujo total atingiu 1,15 milhão de unidades. Portanto, um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 4,39 MILHÕES (AGOSTO/2023) 
- 4,14 MILHÕES (AGOSTO/2022)
  CRESCIMENTO: 6,0% 
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 1,11 MILHÃO (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 1,00 MILHÃO (JANEIRO-AGOSTO/2022)  
CRESCIMENTO: 11,0% 
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 66,67 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 53,53 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 24,5% 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 58,18 MIL (AGOSTO/2023) 
- R$ 58,69 MIL (AGOSTO/2022) 
  ESTÁVEL 

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 424,59 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 384,41 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
   CRESCIMENTO: 10,5% 
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 25,62 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 20,36 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 25,8%

DUAS RODAS
MOTOCICLETAS E MOTONETAS
MAIS DE R$ 8,5 BILHÕES POTENCIALMENTE INJETADOS NO MERCADO DE MOTOS, EM OITO MESES DESTE ANO

O segundo maior setor em número de participantes ativos no Sistema, o consórcio de motocicletas e motonetas apresentou forte destaque com a alta de 17,5% nos negócios realizados, ao completar o oitavo mês do ano.

O total de adesões acumuladas, no mesmo período, também apontou aumento sobre o do ano passado. A somatória de contemplações e o número de consorciados ativos igualmente avançaram. O tíquete médio de julho subiu 4,0% em relação ao mesmo mês de 2022. 
 

As quase 480 mil contemplações, acumuladas de janeiro a agosto, equivaleram-se à potencial compra de 45,8% do mercado interno, que somou 1,05 milhão de unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a quase uma moto a cada duas comercializadas no país.  

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,74 MILHÕES (AGOSTO/2023) 
- 2,50 MILHÕES (AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 9,6%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 868,82 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 807,15 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 7,6%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 15,52 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 13,21 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 17,5% 
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 18,09 MIL (AGOSTO/2023) 
- R$ 17,40 MIL (AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 4,0%

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 478,52 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 437,78 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 9,3%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 8,55 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 7,15 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 19,6% 

VEÍCULOS PESADOS 
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
PARTICIPANTES ATIVOS CRESCEM MAIS DE 30% ATÉ AGOSTO
 
De janeiro a agosto, os consórcios de veículos pesados, que reúnem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, anotaram bons desempenhos em cinco indicadores: participantes ativos, vendas de cotas, negócios realizados, contemplações e créditos concedidos. 

O principal destaque foram os participantes ativos que registraram 32,7% de crescimento, em agosto. Também as vendas, as contemplações e os créditos concedidos evoluíram mais de 25%.

Em contrapartida, a retração de 13,2%, verificada no tíquete médio mensal, ocorreu em razão do maior número de novos participantes com créditos de menor valor, sem, contudo, influir no crescimento do acumulado de negócios, que progrediu 21,8%. 

Com foco principal no transporte rodoviário de cargas e de passageiros, que monta, basicamente, dois terços dos indicadores apresentados, além das atividades no agronegócio, que inclui um terço do total geral do segmento, o setor obteve também resultados positivos na participação no agronegócio, onde há expectativa de boa safra de grãos, mesmo com os prejuízos gerados pelas oscilações climáticas.
 

As 34,87 mil contemplações, exclusivas de caminhões, acumuladas nos oito meses deste ano, corresponderam a potencial compra de 31,1% do mercado interno, que totalizou 112,22 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual equivaleu a quase um caminhão a cada três comercializados no país. 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 754,01 MIL (AGOSTO/2023) 
- 568,10 MIL (AGOSTO/2022) 
CRESCIMENTO: 32,7%  

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 213,82 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 170,49 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 25,4%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 31,05 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 25,49 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 21,8%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 137,23 MIL (AGOSTO/2023) 
- R$ 158,14 MIL (AGOSTO/2022) 
  RETRAÇÃO: 13,2%  
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 52,30 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 39,68 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 31,8%   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 7,97 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 6,02 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 32,4%  

IMÓVEIS 
EM AGOSTO, NEGÓCIOS AUMENTAM COM TÍQUETE MÉDIO 25% MAIS ALTO    

O consórcio de imóveis é considerado a forma mais simples e econômica para concretização do principal sonho do brasileiro: a casa própria. Trata-se do terceiro maior setor em número de participantes ativos do Sistema. O mecanismo vem registrando boas performances em todos os indicadores nos primeiros meses deste ano. 

O aumento de 20% nas vendas de novas cotas, acumuladas de janeiro a agosto, aliado ao avanço do tíquete médio de agosto, proporcionaram alta de quase 30% nos negócios do período. Entre outras características exclusivas, o mecanismo vem motivando mais investidores econômicos, cujo objetivo maior tem sido a formação ou a ampliação patrimonial ou ainda para locação do imóvel visando a obtenção de renda extra. 

Os quase 60 mil consorciados contemplados, nos sete deste ano, propiciaram potencial injeção financeira em mais de R$ 10 bilhões no mercado imobiliário.  Houve potencial participação de 16,5% da modalidade no total de 353,22 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

 

UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS – JANEIRO A AGOSTO 

No acumulado de janeiro a agosto deste ano houve 2.204 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, que utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando pouco mais de R$ 128,61 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa.

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,59 MILHÃO (AGOSTO/2023) 
- 1,33 MILHÃO (AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 19,5%

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 507,05 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 422,43 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 20,0% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 92,47 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 71,58 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 29,2%  

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 174,52 MIL (AGOSTO/2023) 
- R$ 139,96 MIL (AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 24,7%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 67,20 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 62,80 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 7,0%  

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 12,23 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 10,76 BILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 13,7%  
 
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
TÍQUETE MÉDIO CRESCE 44,0%, MAS ADESÕES E NEGÓCIOS NÃO DECOLAM EM AGOSTO
 
No encerramento do oitavo mês do ano, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, mesmo com a diminuição das adesões, obteve aumentos expressivos em participantes ativos e no tíquete médio mensal, com 13,3% e 44,0%, respectivamente. 

Nos acumulados das contemplações e nos créditos liberados também houve crescimento. Porém, os negócios realizados anotaram retração. 
 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 272,33 MIL (AGOSTO/2023) 
- 240,38 MIL (AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 13,3% 
  
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
-   58,60 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 128,15 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  RETRAÇÃO: 54,3%  

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 314,27 MILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 676,25 MILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  RETRAÇÃO: 53,5%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 6,28 MIL (AGOSTO/2023) 
- R$ 4,36 MIL (AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 44,0%
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 37,10 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 32,15 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 15,4%
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 223,61 MILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 173,34 MILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 29,0%

SERVIÇOS 
TÍQUETE MÉDIO AVANÇA 23,9% EM AGOSTO 

De janeiro a agosto, o consórcio de serviços, cujas principais características são flexibilidade e diversidade de utilizações com os créditos concedidos quando das contemplações, injetou potencialmente no mercado quase R$ 490 milhões, investidos, por exemplo, em reformas residenciais, saúde e estética, turismo, educação, fertilização em vitro, entre outros.

Nos oito meses, houve alta em quatro indicadores: participantes ativos, tíquete médio, consorciados contemplados e créditos concedidos. Os outros dois, que apresentaram retrações, foram: vendas de novas cotas e negócios realizados. 

 

Com características únicas, o consórcio de serviços permite que os participantes possam realizar seus objetivos usufruindo de vantagens como baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, prazos mais longos oferecidos, manutenção do poder de compra, além de parcelas mensais acessíveis a orçamentos individuais, familiares ou, até mesmo, empresariais.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 200,86 MIL (AGOSTO/2023) 
- 197,02 MIL (AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 1,9%  

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 32,71 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 43,84 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  RETRAÇÃO: 25,4% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 489,45 MILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 566,93 MILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  RETRAÇÃO: 13,7%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 15,00 MIL (AGOSTO/2023) 
- R$ 12,11 MIL (AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 23,9%  

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
- 33,03 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- 30,45 MIL (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 8,5% 
  
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 489,74 MILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2023) 
- R$ 390,51 MILHÕES (JANEIRO-AGOSTO/2022) 
  CRESCIMENTO: 25,4% 
.....................................................................................................................................................................................

CARTILHA DIGITAL

A ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza a cartilha digital Transforme Sonhos em Projetos – Planejamento, Poupança e Crédito Consciente.

Com conteúdo orientando a transformação de sonhos em projetos, a cartilha é baseada na essência da educação financeira, que ensina a gerenciar o dinheiro, planejar e poupar para o futuro, e, inclusive, se proteger contra fraudes.

Para acessar a cartilha digital, acesse o site www.abac.org.br e clique em Blog da ABAC – Educação Financeira.

 

CAMPANHA INSTITUCIONAL

"Chegou sua vez. Vai de Consórcio"

Acesse:

https://www.consorciodeaaz.org.br

 

SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza 

um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros 

Focado no tema "Educação Financeira".

O site da entidade - https://saberfinanceiro.org.br - disponibiliza conteúdo exclusivo 

sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos 

e melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro.

 

CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios proporciona 

vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.

A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações 

sobre a modalidade por meio de um exclusivo site: https://consorciodeaaz.org.br.

 

GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z 

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição o 

Guia Consórcios de A a Z.

 

Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. Acesse: https://materiais.abac.org.br/guia-consorcio-de-a-a-z 




PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10 

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios oferece o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10. 

Saiba mais em https://certificacaoabac.org.br

 

CONHEÇA A CARTILHA "NA CORDA BAMBA" SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 

ACESSE: https://materiais.abac.org.br/cartilha-educacao-financeira.




Outras informações sobre o sistema de consórcios podem ser encontradas no site https://abac.org.br

Voltado ao consumidor, o portal conta com uma estrutura simples e intuitiva para incentivar o leitor a navegar e conhecer mais sobre os consórcios. 

 

Jornalista, cadastre-se na sala de imprensa do nosso site - https://abac.org.br/imprensa/cadastro-de-jornalistas

 

Acompanhe também os consórcios pelo twitter - https://twitter.com/abacweb

 

Mais informações:

Jornais, Emissoras de Televisão,

Revistas, Sites e Emissoras de Rádio

Claudio Licciardi

Celular: (11) 9.8258-0444

E-mails: [email protected];

assesso[email protected];

[email protected]

Assessoria Abac

Rua Avanhandava, 126 - 5º andar

São Paulo - SP - CEP 01306-901

Tel.:(11) 3155-5252 - e-mail: [email protected]