Consórcio



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19/12/2023

Matéria de dezembro de 2023 - Dados de novembro de 2023

O FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇOS CRESCE AO LONGO DOS ANOS
Média anual de uso do FGTS no Sistema de Consórcios, depois de atingir         
R$ 73,5 milhões, de 2010 a 2016, cresce quase 140% 
e chega a R$ 170 milhões, de 2017 a 2022

Criado há quase 60 anos, em setembro de 1966, através da Lei 5.107, o FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviços, tem como finalidade a proteção do trabalhador demitido sem justa causa.

Durante mais de 20 anos foi a alternativa para a estabilidade decenal prevista na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), cuja regra foi extinta em 1988.

Atualmente, é um instrumento formador de patrimônio, cujo saldo pode ser movimentado em momentos especiais da vida do trabalhador como a aquisição da casa própria e a aposentadoria. 

Especificamente, no caso de imóvel, pode ser utilizado na aquisição de um novo ou um usado, na construção, ou até na liquidação ou amortização de dívida vinculada a contrato de financiamento habitacional.

Paralelamente, o FGTS tem financiado, também, obras de saneamento e de infraestrutura, com vistas a melhoria da qualidade de vida da população, ao focar obras de acesso à água de qualidade, coleta e tratamento do esgoto sanitário.

Análise feita pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios mostra que a movimentação dos recursos de 2010 a 2022, atingiu R$ 646,06 bilhões, dos quais, 85,8%, ou R$ 554,43 bilhões, foram direcionados para habitação popular, e 5,1% - R$ 32,93 bilhões, destinados à habitação em faixa de renda superior. Os restantes 9,1%, R$ 58,69 bilhões, foram direcionados a projetos de infraestrutura e saúde.


 
Para o economista da ABAC, Luiz Antonio Barbagallo, "vale destacar que os recursos para habitação cresceram 139,4% em doze anos, ao saltar dos R$ 25,75 bilhões, em 2010, para R$ 61,63 bilhões, em 2022".  
 


CONSORCIADO-TRABALHADOR UTILIZA O FGTS NA AQUISIÇÃO DE IMÓVEL RESIDENCIAL

Há pouco mais de 30 anos, desde março de 1990, com a constituição dos primeiros grupos de consórcio de imóveis residenciais, o consorciado-trabalhador passou a ter o direito de utilizar o saldo da conta vinculada ao FGTS para complementação do valor da carta de crédito. 

Com a edição da Resolução do Conselho Curador nº 380/2002, esse direito foi ampliado com a possibilidade de ofertar lance. A partir de 2009, com a entrada em vigor da Lei nº 12.058, as movimentações do FGTS para pagamento de parte de prestações, liquidação ou amortização extraordinária do saldo devedor foram estendidas aos contratos de participação de grupo de consórcio para aquisição de imóvel residencial.

Com aproximadamente R$ 1,534 bilhão de utilização no Sistema de Consórcios, ao longo de 13 anos, é possível analisar a trajetória do FGTS dentro do mecanismo, dividida em dois períodos: de 2010 a 2016, a média anual ficou em R$ 73,5 milhões, e de 2017 a 2022, quando o valor médio subiu para R$ 170,0 milhões anuais. "Trata-se de volumes tímidos quando comparados ao montante geral de recursos mobilizados pelo fundo. Contudo, registrem-se os crescentes totais alcançados", detalha Barbagallo.

 

No período compreendido entre 2017 e 2023, este último ainda incompleto, 24.238 consorciados-trabalhadores contemplados utilizaram o FGTS no consórcio de imóveis. 

Entre as principais razões para saques nas contas do FGTS, destacaram-se dois objetivos: amortização do saldo devedor, por 10.306 participantes ou 42,5%, e aquisição de imóvel pronto, por 9.979 consorciados ou 41,2%.

Naquele período, do total acumulado de R$ 1.185,57 milhões, foram movimentados R$ 693,23 milhões, para a compra do imóvel pronto representando 58,5%. Seguidos por 25,6%, o equivalente a R$ 303,87 milhões foi destinado à amortização de saldo devedor.

Paralelamente, ocorreram ainda saques para liquidação de saldo devedor, no valor de R$ 112,90 milhões, por 9,5%, correspondentes a 2.755 trabalhadores consorciados, e R$ 75,57 milhões, relativos 4,9% ou 1.198 contemplados, dirigidos a aquisição de imóvel em construção.    

  

CONSÓRCIO DE IMÓVEIS E FGTS NA FORMAÇÃO DE PATRIMÔNIO

Com a baixa rentabilidade aplicada sobre os saldos do FGTS, "a correção de 3% ao ano mais a variação da TR torna a manutenção do dinheiro na conta em algo desvantajoso para o trabalhador", lembra o economista. "Por isso, o uso de recurso disponível fica mais interessante quando investido na formação ou ampliação de patrimônio, uma segurança para o futuro, totalmente justificada", complementa.

Na avaliação feita pela assessoria econômica da ABAC, a participação do consórcio sobre os números de movimentação do FGTS, considerando tudo que tem sido utilizado no segmento da habitação, apresenta uma presença de 0,26%, incluindo moradia popular. "Todavia, se considerarmos a aplicação em financiamentos em geral, em outras operações não as voltadas às moradias populares, a presença avança e atinge 4,66%", calcula Barbagallo.


 
Baseado nas expectativas do segmento imobiliário com a ascendente trajetória do FGTS, observada de 2016 até este ano, "é inegável que há muito espaço para crescer, havendo promissoras perspectivas para as administradoras e para os consorciados", conclui o economista.

De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, o déficit habitacional brasileiro, com dados revisados pela Fundação João Pinheiro, ano base de 2019, estava em 5,8 milhões de moradias. Ainda na mesma pesquisa, foi apontada pela primeira vez, que há 24,8 milhões de habitações com algum tipo de inadequação.

"Diante de números tão expressivos, todo esforço que tenha por objetivo a melhora dos indicadores de moradia é importante", aponta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. "O consórcio, com suas caraterísticas e simplicidade, pode e deve contribuir para a solução dos problemas na área habitacional no país", complementa.

NEGÓCIOS COM CONSÓRCIOS APROXIMAM-SE DOS R$ 300 BILHÕES, E CRESCEM MAIS DE 25%, RESULTADO DE 3,87 MILHÕES DE NOVAS COTAS VENDIDAS ________________________________________________________________
Consorciados ativos batem novo recorde: 10,28 milhões em novembro __________________________________________________________________________
Mais de R$ 77 bilhões são injetados potencialmente em setores da economia nacional, de janeiro a novembro 

Com crescimento constante, os negócios do Sistema de Consórcios atingiram R$ 293,62 bilhões, 25,6% acima dos R$ 233,73 bilhões de um ano atrás. De janeiro a novembro, as vendas de novas cotas acumularam 3,87 milhões de adesões, alcançando 6,8% de alta sobre as 3,63 milhões comercializadas no mesmo período em 2022. Novamente, a soma confirmou que não há correlação entre a crescente demanda das adesões e a decrescente taxa de juros, 12,25% em novembro, da Selic.

         

Ao analisar cada setor onde o consórcio está presente, o acumulado de adesões resultou da somatória de 1,56 milhão de veículos leves; 1,17 milhão de motocicletas; 726,67 mil de imóveis; 293,55 mil de veículos pesados, 75,50 mil de eletroeletrônicos; e 43,60 mil de serviços.

Os participantes ativos do Sistema de Consórcios bateram novo recorde de 10,28 milhões, em novembro. Após superar a marca de dez milhões em outubro, a modalidade registrou novo aumento, com 10,4% sobre os 9,31 milhões de consorciados ativos.

 

No total de 10,28 milhões de consorciados, o mecanismo obteve aumentos de 21,1% em veículos pesados; 17,0% nos imóveis; 11,2% nas motocicletas; 7,4% nos veículos leves; 7,2% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e somente uma retração de -14,3% em serviços.

Com mais de sessenta anos existência, o mecanismo seguiu marcando presença nos vários segmentos da economia, contribuindo diretamente para o crescimento de vários setores, além de propiciar a concretização de objetivos pessoais e metas empresariais.

De janeiro a novembro, ponderados os seis principais indicadores do Sistema de Consórcios, quatro assinalaram altas nos percentuais das adesões: imóveis, com 19,9%; veículos leves, com 13,0%; motocicletas, com 4,7%, e veículos pesados, com 2,7%. Os dois setores que apresentaram retração foram: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -56,8%; e serviços, com -24,0%; que, mesmo menores, não interferiram no crescimento geral de 6,8%.

Neste mesmo período, o volume de contemplações totalizou 1,49 milhão de cotas e superou em 8,0% as 1,38 milhão, verificadas em 2022. 

 

Os créditos disponibilizados para os consorciados contemplados, somados nos onze meses deste ano, apontaram alta de 23,8% sobre os mesmos meses de 2022. Foram injetados R$ 77,29 bilhões nos diversos segmentos de mercado, onde o mecanismo está presente, segundo levantamento da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. Há um ano, a soma era de R$ 62,45 bilhões. 

 

Ao analisar as contemplações por setor, por sorteio e por lance, houve 637,04 mil de motocicletas; 584,61 mil de veículos leves; 95,87 mil de imóveis; 75,13 mil de veículos pesados; 52,77 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 43,49 mil de serviços, nos dez meses.

INDICADORES REGISTRAM MAIS CRESCIMENTOS
  
Paralelamente aos constantes recordes em consorciados ativos, notou-se aumento no valor do tíquete médio geral, apesar da redução em alguns setores, especialmente em razão de grande número de cotas comercializadas ter apresentado valor abaixo das médias setoriais. O tíquete médio de novembro atingiu R$ 83,93 mil, 40,0% acima dos R$ 59,95 mil constatado naquele mesmo mês do ano passado. 

 

Ao considerar o comportamento do tíquete médio de novembro nos últimos cinco anos, verificou-se aumento nominal de 71,3% na evolução dos valores médios registrados. Ao descontar a inflação (IPCA) de 28,71% do período, na relação da diferença de R$ 49,00 mil verificada em novembro de 2019, para R$ 83,93 mil, no mesmo mês de 2023, houve valorização real de 33,1%. 

 

Presentes em todos os segmentos da economia brasileira como veículos automotores que incluem veículos leves, motocicletas e veículos pesados, imóveis, serviços e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, "o mais novo recorde do Sistema de Consórcios é explicado pela escolha do consórcio entre as opções disponíveis ao consumidor brasileiro que, ao ter a possibilidade de adquirir bens ou contratar serviços, busca planejar seus compromissos mensais adequando-os ao seu orçamento e os administrando com conhecimento de suas finanças pessoais", explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. "Os bons resultados demonstrados pelos diversos indicadores são consequência da mudança de postura que, com confiança e credibilidade, têm optado pelo consórcio, mês após mês, sempre considerando a capacidade financeira para concretizar seus objetivos", conclui Rossi.

Em cada um dos setores onde a modalidade está presente, o volume de cotas ativas esteve assim distribuído: 43,4% em veículos leves; 27,8% em motocicletas; 16,6% em imóveis; 7,5% em veículos pesados; 2,7% em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 2,0% em serviços. 

 

BONS RESULTADOS DO CONSÓRCIO AO LONGO DA DÉCADA

No decorrer dos últimos dez anos, somente em meses de novembro, os 10,28 milhões de participantes ativos deste ano ultrapassaram os volumes contabilizados ao longo de 2014 até 2022.

 

Em outro indicador, as vendas de novas cotas, acumuladas de janeiro a novembro, apresentaram resultado inédito em 2023, com 3,87 milhões de adesões, como o maior volume alcançado no período.

 

Nos acumulados de contemplações de janeiro a novembro, considerada a década de 2014 a 2023, foi possível verificar que a soma de 1,49 milhão, deste ano, foi a melhor do período.

 

A PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS NA CADEIA PRODUTIVA

Nos primeiros anos da década de 60, o cenário vivido no início da indústria automobilística, por ocasião da criação do Sistema de Consórcios, era pautado pela inexistência de linhas de crédito para aquisição dos primeiros automóveis. Desta forma, o consórcio tornou-se a alternativa para o consumidor. Tanto naquela época como atualmente, além de propiciar a realização dos objetivos dos consorciados, o mecanismo auxilia no planejamento industrial dos mais diversos setores da economia onde está presente, reafirmando sua contribuição ao desenvolvimento econômico do país.  

Após alguns anos, o consórcio passou a estar presente em mais setores como, por exemplo, o das duas rodas que, nos onze meses de 2023 as contemplações apontaram a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno. No setor automotivo, a potencial presença esteve também em um a cada três veículos leves vendidos no país.

Um outro exemplo de participação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde a modalidade marcou quase uma a cada três comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes com destaque especial para utilização no agronegócio.

A forte presença dos consórcios na economia brasileira pode ser comprovada pelos totais de créditos concedidos. Nas liberações acumuladas de janeiro a novembro, o Sistema atingiu 35,6% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 44,0% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 34,8%, no período.
      
   

 

No segmento imobiliário, somente em dez meses deste ano, as contemplações representaram potenciais 17,4% de participação no total de 504,24 mil imóveis financiados, incluindo recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e os consórcios. Aproximadamente um imóvel a cada seis comercializados.

 

De janeiro a novembro, a economia brasileira voltou suas metas para a continuidade do crescimento econômico, incentivando a aprovação de vários projetos em andamento no Congresso Nacional, incluindo a reforma tributária e as novas medidas aprovadas para controlar a dívida pública. Todo esse esforço para a melhora dos indicadores fiscais tem por objetivo a redução da taxa de juros básica, que é condição necessária para a retomada do crescimento.

"Às vésperas do final de 2023, os indicadores do Sistema de Consórcios em novembro confirmam o consistente crescimento observado ao longo do ano", diz Rossi. "A crescente evolução ratifica que os avanços sobre dados passados de vendas de novas cotas, tíquete médio e, consequentemente, de negócios realizados, independente da alta ou da baixa do percentual da taxa de juros - com destaque para os valores concedidos e injetados na economia por ocasião das contemplações -, possibilitam estimar boas perspectivas para dezembro", projeta.

Para o próximo ano, considerando os dados divulgados pelo Grupo de Conjuntura da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea, a estimativa para o PIB de 2024 deve ficar em um patamar de 2,0%. Essa previsão traz muito otimismo para o consumidor brasileiro, resultando em boas manifestações econômicas para o futuro.

Trata-se de um cenário nacional que aponta boas perspectivas macroeconômicas, especialmente em razão das políticas de incentivo social promovidas pelo governo, como transferência de renda e renegociação de dívidas das famílias de baixa renda, o que vem resultando na melhoria do poder de compra da população, bastante positivo para o país. 

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS – RESUMO GERAL 

O Sistema de Consórcios assinalou progressos nos diversos indicadores nacionais e em quase todos setoriais, quando comparados com os alcançados há um ano. De forma inédita, novamente os participantes ativos superaram recordes anteriores, com 10,28 milhões, além dos aumentos constatados nas adesões, negócios realizados, tíquete médio elevado, contemplações e correspondentes e créditos disponibilizados. 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS 
(CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 10,28 MILHÕES (NOVEMBRO/2023)
-   9,31 MILHÕES (NOVEMBRO/2022)
  CRESCIMENTO: 10,4%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS 
(NOVOS CONSORCIADOS)
- 3,87 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023)
- 3,63 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 6,8%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 293,62 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023)
- R$ 233,73 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022)   
  CRESCIMENTO: 25,6%
 
TÍQUETE MÉDIO 
(VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 83,93 MIL (NOVEMBRO/2023)
- R$ 59,95 MIL (NOVEMBRO/2022)
  CRESCIMENTO: 40,0%

CONTEMPLAÇÕES 
(CONSORCIADOS QUE POTENCIALMENTE PUDERAM COMPRAR BENS)
- 1,49 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2023)
- 1,38 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2022)   
  CRESCIMENTO: 8,0%

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 77,29 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023)
- R$ 62,45 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022)
  CRESCIMENTO: 23,8%

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 501 BILHÕES (JUNHO/2023)
- R$ 405 BILHÕES (JUNHO/2022)
  CRESCIMENTO: 23,9%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 18,33 BILHÕES (JUNHO/2023)
- R$ 23,47 BILHÕES (JUNHO/2022)
  RETRAÇÃO: 21,9%

PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2022
4,7% - Calculado com base no valor de R$ 459 bilhões (ativos administrados de Dez/22).
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 3,03 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2023)
 - R$ 2,61 BILHÕES (JANEIRO-JUNHO/2022)
   CRESCIMENTO: 16,1%
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS - SETORES  
 
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL 
(LEVES, PESADOS E MOTOS) 
CONSORCIADOS ATIVOS SUPERAM 8 MILHÕES, EM NOVEMBRO, ENQUANTO MERCADO AUTOMOTIVO RECEBE POTENCIALMENTE QUASE R$ 60 BILHÕES, EM ONZE MESES

O destaque do setor automotores, principal do Sistema de Consórcio, foi a ultrapassagem dos oito milhões de participantes ativos, 8,09 milhões, representando 78,7% do novo recorde de 10,28 milhões.

Em paralelo, os créditos concedidos de R$ 58,92 bilhões, de janeiro a novembro, extraído do acumulado de consorciados contemplados, que, potencialmente injetados, somaram para a melhoria das vendas de veículos no período, segundo as entidades setoriais.

Nos onze meses do ano, as vendas de novas cotas nos grupos de consórcios em andamento, que incluem veículos leves, motocicletas e veículos pesados, avançaram 8,6% e proporcionaram alta de 21,4% nos créditos comercializados, cujo acumulado total atingiu pouco mais de R$ 160 bilhões.

Os créditos concedidos pelo Sistema de Consórcios no total liberado entre financiamentos, leasing e consórcios do setor automotivo, divulgado pelo Banco Central do Brasil, apresentou evolução de 2,6 pontos percentuais, saltando de 21,3% para 23,9%, de janeiro a outubro deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior.

Dos 8,09 milhões de consorciados ativos em veículos automotores, 55,1% participaram dos grupos de veículos leves, 35,3% nos de motocicletas e 9,6% nos de veículos pesados.

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 8,09 MILHÕES (NOVEMBRO/2023) 
- 7,36 MILHÕES (NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 9,9%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 3,03 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 2,79 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 8,6%

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 160,88 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$ 132,57 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 21,4%
  
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 1,30 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 1,20 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 8,3% 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 58,92 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$ 47,16 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 24,9%

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
23,9% (JAN-OUT/2023 - R$ 53,64 BILHÕES SOBRE R$ 224,78 BILHÕES)
21,3% (JAN-OUT/2022 - R$ 43,52 BILHÕES SOBRE R$ 204,75 BILHÕES)

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

VEÍCULOS LEVES NOVOS 
(AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
QUASE 600 MIL CONTEMPLAÇÕES INJETAM POTENCIALMENTE MAIS DE R$ 35 BILHÕES NO MERCADO, DE JANEIRO A NOVEMBRO DESTE ANO

Faltando um mês para o término do ano, o maior setor do Sistema de Consórcios em número de participantes ativos, formado por aqueles que desejam adquirir veículo leve, zero km ou seminovo, somou quase 585 mil contemplados, gerando potencialmente mais de R$ 35 bilhões, injetados nas diversas áreas produtivas automobilísticas. 

O setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, apontou avanços nos indicadores de participantes ativos, vendas de novas cotas, negócios realizados, apoiados em alta do tíquete médio. 

 

Os quase 585 mil consorciados contemplados em veículos leves possuem liberações de créditos que, se injetados no mercado nacional, propiciarão 35,6% de participação nas comercializações internas, cujo total atingiu pouco mais de 1,64 milhão de unidades. Portanto, um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 4,46 MILHÕES (NOVEMBRO/2023) 
- 4,16 MILHÕES (NOVEMBRO/2022)
  CRESCIMENTO: 7,2% 
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 1,56 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 1,38 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2022)  
CRESCIMENTO: 13,0% 
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 96,14 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$ 74,73 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 28,6% 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 73,55 MIL (NOVEMBRO/2023) 
- R$ 55,49 MIL (NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 32,5% 

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 584,61 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 534,87 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
   CRESCIMENTO: 9,3% 
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 35,78 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$ 28,82 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 24,1%

DUAS RODAS
MOTOCICLETAS E MOTONETAS
CRÉDITOS CONCEDIDOS INFLUENCIAM POTENCIALMENTE NO MERCADO DAS DUAS RODAS, EM ONZE MESES

O setor de motos, segundo maior em número de consorciados ativos no Sistema de Consórcios, anotou quase R$ 11,5 bilhões em créditos para potencial aquisição dos veículos de duas rodas, no acumulado de onze meses.
 
O mecanismo também influenciou no crescimento do mercado das motocicletas, de acordo com a divulgação da Abraciclo Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares considerando-o como um dos bons resultados mensais deste ano.

O total das vendas de novas cotas, acumulado no mesmo período, apontou alta sobre o volume do ano passado. A somatória dos negócios realizados acompanhou a evolução, acrescido do avanço verificado no tíquete médio de novembro.  

 

As mais de 637 mil contemplações, acumuladas de janeiro a novembro, equivaleram-se à potencial compra de 44,0% do mercado interno, que somou quase 1,45 milhão de unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a quase uma moto a cada duas comercializadas no país.  

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,86 MILHÕES (NOVEMBRO/2023) 
- 2,57 MILHÕES (NOVEMBRO/2022) 
CRESCIMENTO: 11,3%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 1,17 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 1,12 MILHÃO (JANEIRO-NOVEMBRO/2022)
  CRESCIMENTO: 4,5%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 21,16 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$ 18,71 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 13,1 % 
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 18,53 MIL (NOVEMBRO/2023) 
- R$ 16,75 MIL (NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 10,6 %

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 637,04 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 608,14 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 4,8%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 11,47 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$ 10,13 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 13,2% 

VEÍCULOS PESADOS 
(CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
TÍQUETE MÉDIO MENSAL CRESCE QUASE 40% EM NOVEMBRO
 
Ao incluir caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, os consórcios de veículos pesados apresentaram avanços expressivos nos seis principais indicadores, nos onze meses: participantes ativos, vendas de cotas, negócios realizados, tíquete médio, contemplações e créditos concedidos. 

Apesar da queda de 15% nas vendas de caminhões, e de quase 12% em máquinas agrícolas, previstas pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a comercialização de novas cotas de consórcio de veículos pesados teve uma postura invertida, registrando alta.
 
Paralelamente, os consorciados contemplados e os créditos concedidos variaram de quase 30% pouco acima de 40%, caracterizando o grande interesse pelos produtos, em razão do desempenho do agronegócio e do transporte rodoviário de carga. Vale considerar que consorciados de caminhões participam, basicamente, com dois terços dos indicadores apresentados, enquanto os equipamentos destinados às atividades no agronegócio envolvem um terço do total geral.

Com pouco mais 20% em participantes ativos e, quase 40% no tíquete médio mensal, em novembro houve bons resultados também a partir das vendas de novas cotas e dos negócios, nos acumulados de janeiro a novembro.

 

Os pouco mais de 50 mil consorciados contemplados, exclusivos de caminhões, acumulados nos onze meses deste ano, corresponderam a potencial compra de 34,8% do mercado interno, que somou 143,66 mil unidades vendidas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual equivaleu a um caminhão a cada três comercializados no país. 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 774,59 MIL (NOVEMBRO/2023) 
- 639,74 MIL (NOVEMBRO/2022) 
CRESCIMENTO: 21,1%  

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 293,55 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 285,91 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 2,7%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 43,58 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$ 39,14 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 11,3%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 139,06 MIL (NOVEMBRO/2023) 
- R$ 100,23 MIL (NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 38,7%  
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 75,13 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 57,98 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 29,6%   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 11,67 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$   8,20 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 42,3%  

IMÓVEIS 
EM ONZE MESES, CONSÓRCIO DE IMÓVEIS CRESCE QUASE 20% NAS VENDAS DE NOVAS COTAS    

Considerado como a maneira mais simples e econômica para realização do maior sonho do brasileiro, o consórcio de imóveis tem contemplado grande número de consorciados com a casa própria ou outro tipo de imóvel. Por se tratar do terceiro maior setor em número de participantes ativos do Sistema, a modalidade vem registrando forte interesse pelo consumidor, confirmado pelos bons resultados em todos os indicadores nos onze meses deste ano. 

De janeiro a novembro, o total de créditos concedidos, com alta de quase 20%, superou mais de R$ 17 bilhões potencialmente injetados no mercado imobiliário. Paralelamente, ainda no mesmo período, foram comercializadas mais de 720 mil novas cotas, resultando na movimentação de pouco mais de R$ 130 bilhões.

Observou-se ainda que entre outras peculiaridades exclusivas, a modalidade vem motivando, cada vez mais investidores econômicos, cujo objetivo maior tem sido a formação ou a ampliação patrimonial ou ainda para locação do imóvel visando a obtenção de renda extra. 

Os mais de 87 mil consorciados contemplados, nos dez meses deste ano, propiciaram potencial injeção financeira em mais de R$ 16 bilhões no mercado imobiliário, resultando em 17,4% de participação sobre os mais de 500 mil imóveis financiados.  

 

UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS – JANEIRO A NOVEMBRO 

No acumulado de janeiro a novembro deste ano houve 3.045 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, que utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando pouco mais de R$ 186,89 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa.


 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,71 MILHÃO (NOVEMBRO/2023) 
- 1,46 MILHÃO (NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 17,1%
 
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 726,67 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 606,06 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 19,9% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 131,67 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$   99,57 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 32,2%  

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 166,24 MIL (NOVEMBRO/2023) 
- R$ 127,76 MIL (NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 30,1%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 95,87 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 87,13 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 10,0%  

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 17,40 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$ 14,52 BILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 19,8%  
 
ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
MAIS DE R$ 300 MILHÕES EM CRÉDITOS CONCEDIDOS, DE JANEIRO A NOVEMBRO
 
Ao faltar um mês para o final do ano, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, apesar da retração das adesões, continuou registrando alta acima de 40% no valor do tíquete médio mensal, entre os novos participantes.

Nos acumulados de consorciados contemplados e nos créditos concedidos também houve aumento, bem como no total de participantes ativos. 

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 277,42 MIL (NOVEMBRO/2023) 
- 258,90 MIL (NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 7,2% 
  
VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
-   75,50 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 174,73 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  RETRAÇÃO: 56,8%  

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 410,51 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$ 865,38 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  RETRAÇÃO: 52,6%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 5,26 MIL (NOVEMBRO/2023) 
- R$ 3,67 MIL (NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 43,3%
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 52,77 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 45,88 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 15,0%
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 313,43 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$ 229,38 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 36,6%

SERVIÇOS 
APESAR DA RETRAÇÃO NAS ADESÕES, O TÍQUETE MÉDIO CRESCE QUASE 30% EM NOVEMBRO

O consórcio de serviços, cujas principais características são flexibilidade e diversidade de utilizações com os créditos concedidos por ocasião das contemplações, de janeiro a novembro, injetou potencialmente no mercado mais de R$ 650 milhões, investidos, por exemplo, em reformas residenciais, saúde e estética, turismo, educação, fertilização em vitro, entre outros.

Durante os onze meses, houve avanços em três indicadores: tíquete médio, consorciados contemplados e créditos concedidos. Os outros três, que tiveram retrações, foram: participantes ativos, vendas de novas cotas e correspondentes negócios realizados. 

 

Com peculiaridades exclusivas, o consórcio de serviços permite que os participantes possam realizar seus objetivos usufruindo vantagens como baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, prazos mais longos oferecidos, manutenção do poder de compra, além de parcelas mensais acessíveis a orçamentos individuais, familiares ou, até mesmo, empresariais.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 193,83 MIL (NOVEMBRO/2023) 
- 226,05 MIL (NOVEMBRO/2022) 
  RETRAÇÃO: 14,3%

VENDAS DE NOVAS COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 43,60 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 57,37 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  RETRAÇÃO: 24,0% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 660,65 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$ 731,71 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  RETRAÇÃO: 9,7%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 15,31 MIL (NOVEMBRO/2023) 
- R$ 11,79 MIL (NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 29,9%  

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
- 43,49 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- 42,64 MIL (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 2,0% 
  
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 654,66 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2023) 
- R$ 539,27 MILHÕES (JANEIRO-NOVEMBRO/2022) 
  CRESCIMENTO: 21,4%  
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CARTILHA DIGITAL

A ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza a cartilha digital Transforme Sonhos em Projetos – Planejamento, Poupança e Crédito Consciente.

Com conteúdo orientando a transformação de sonhos em projetos, a cartilha é baseada na essência da educação financeira, que ensina a gerenciar o dinheiro, planejar e poupar para o futuro, e, inclusive, se proteger contra fraudes.

Para acessar a cartilha digital, acesse o site www.abac.org.br e clique em Blog da ABAC – Educação Financeira.

 

CAMPANHA INSTITUCIONAL

"Chegou sua vez. Vai de Consórcio"

Acesse:

https://www.consorciodeaaz.org.br

 

SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza 

um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros 

Focado no tema "Educação Financeira".

O site da entidade - https://saberfinanceiro.org.br - disponibiliza conteúdo exclusivo 

sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos 

e melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro.

 

CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios proporciona 

vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.

A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações 

sobre a modalidade por meio de um exclusivo site: https://consorciodeaaz.org.br.

 

GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z 

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição o 

Guia Consórcios de A a Z.

 

Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. Acesse: https://materiais.abac.org.br/guia-consorcio-de-a-a-z 

 


 

PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10 

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios oferece o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10. 

Saiba mais em https://certificacaoabac.org.br

 

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ACESSE: https://materiais.abac.org.br/cartilha-educacao-financeira.

 


 

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