Consórcio



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24/04/2024

Matéria de abril 2024 - Dados de março de 2024

CONSÓRCIO CONTRIBUI PARA A COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO NO MERCADO EXTERNO

A criação do consórcio, genuinamente brasileira, deu origem a um sistema de autofinanciamento de bens e serviços, que vem possibilitando, há mais de seis décadas, a realização dos sonhos de milhões de brasileiros e de desenvolvimento e evolução de negócios em diversos segmentos da economia. 

Por se tratar de um produto financeiro, circunscrito apenas ao mercado interno, aparentemente parece não ter qualquer conexão com o mercado global.

Não se considera a modalidade como participante direta nos resultados do comércio exterior, e é incomum considerá-la como influenciadora indireta em saldos de exportações. "Contudo", explica o economista Luiz Antonio Barbagallo, da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), "em uma análise mais acurada, a relação é possível e o consórcio vem sendo utilizado".

Por ser cada vez mais competitivo, o mercado externo para o Brasil, especialmente para o agronegócio, tem sido buscado de todas as formas, considerando o planejamento, a estratégia inovadora e a diversidade de produtos, com vista às conquistas internacionais em vários mercados antes e depois da porteira. 

Como resultado do desenvolvimento produtivo, a agricultura brasileira se tornou uma das mais avançadas do mundo. Segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, a competitividade cresceu 400% entre 1975 e 2020. "Pesquisadores daquele Instituto sustentam que o aumento da produtividade nacional propiciou ampliação da concorrência do setor, resultando em custos menores e consequentemente preços inferiores", detalha Barbagallo. 

O estudo aponta também que, entre 1995 e 2017, para um crescimento de 100% no valor bruto da produção, a participação da tecnologia agregada subiu de 50% para pouco mais de 60%. Nesse mesmo período, a presença do fator trabalho diminuiu de 31% para menos de 20%, enquanto a do fator terra praticamente ficou estável em 20%.

O economista esclarece que, "o índice internacional PTF, Produtividade Total dos Fatores, sinalizador da relação entre a referência de produto total e os insumos, registrou, no Brasil um crescimento superior à média mundial. Como decorrência", pontua Barbagallo, "a partir dos anos 2000, nosso país passou a liderar a produtividade do setor, especialmente em razão de, daquele ano até 2019, durante praticamente vinte anos, o Brasil alcançou o índice de 3,2%, enquanto a média mundial anotou apenas 1,7%, quase o dobro".

Entre os fatores mais importantes que atualmente determinam a competitividade no agronegócio estão os investimentos em tecnologia e na inovação. A substituição de equipamentos antigos por mais modernos reduzem custos e aumentam a rentabilidade. 

"Todavia, a aquisição desses equipamentos exige recursos consideráveis", comenta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. "A importância de poder contar com mecanismos de financiamento mais acessíveis e com baixos custos é fundamental. Nesse aspecto, o consórcio se torna uma opção interessante e vantajosa para o agroempresário", complementa.

No balanço do Sistema de Consórcios, divulgado mensalmente pela ABAC, verifica-se constante avanço nas liberações de créditos para contemplações de consorciados de máquinas, equipamentos, implementos agrícolas e veículos, inseridos no segmento de veículos pesados. Há também créditos concedidos aos que necessitam de silos, drones, imóveis, galpões, em outros setores consorciais.

 

 “Em uma trajetória paralela, constata-se que o crescimento das contemplações dos consórcios do setor agrícola, nos últimos seis anos, vem acompanhando a performance comercial das máquinas agrícolas”, afirma Barbagallo. 

Como conclusão, o economista aponta essa relação como “excelente indicativo de que o empresário rural enxerga cada vez mais o consórcio como uma opção de investimento, economicamente interessante, para modernizar e manter competitivo seu negócio”.

Na balança comercial, em razão da grande competitividade, o superávit do agronegócio em 2023 foi 4,9% superior ao de 2022. Foram US$ 148,58 bilhões, saldo dos US$ 165,05 bilhões das exportações, descontados os US$ 16,47 bilhões das importações. No ano passado, o segmento agropecuário cresceu 15,1%, porém sua contribuição para o PIB foi de apenas 0,9 ponto percentual. 

“A forte expansão dos consórcios nos últimos anos, especialmente em automóveis, motocicletas e principalmente imóveis, também tem se destacado no agronegócio, afirma Rossi. “Como um dos fatores importantes no planejamento de produtores e pecuaristas, o mecanismo tem contribuído para o bom desempenho e competitividade dos participantes desses mercados”, conclui.

NEGÓCIOS COM CONSÓRCIOS CRESCEM 12% NO PRIMEIRO TRIMESTRE E SOMAM MAIS DE R$ 77 BILHÕES COM QUASE UM MILHÃO DE COTAS VENDIDAS
 Consorciados alcançam 10,45 milhões no terceiro mês do ano 
Ativos do Sistema de Consórcios participam em 5,3% do PIB de 2023

O Sistema de Consórcios encerrou o primeiro trimestre do ano destacando a confiança do consumidor e a credibilidade da modalidade como as principais razões do crescimento dos negócios e o avanço do total de consorciados ativos.

Apesar de, no período, ter vivenciado férias escolares, fins de semana prolongado e carnaval com menos dias úteis trabalhados, parcela dos indicadores registrou aumentos e confirmou a importância do mecanismo para o desenvolvimento econômico nacional, a médio e longo prazos. 

A partir da crescente alta observada no tíquete médio, nos meses de janeiro, fevereiro e março, os negócios atingiram um acumulado de R$ 77,24 bilhões, 12% acima dos R$ 68,95 bilhões anotados no mesmo período de 2023. 

Contudo, o aumento não teve correspondente evolução na origem do total de cotas vendidas do trimestre. Enquanto no ano passado a somatória foi de 999,40 mil adesões, este ano chegou a 975,95 mil, com retração de 2,3%.   

     

Do total obtido, a distribuição setorial ficou assim: 398,89 mil de adesões a veículos leves; 305,41 mil de motocicletas; 189,36 mil de imóveis; 56,95 mil de veículos pesados, 14,70 mil de eletroeletrônicos; e 10,64 mil de serviços. 

Paralelamente, houve crescimento no volume de participantes ativos em março. O total atingiu 10,45 milhões, 9,9% superior aos 9,51 milhões do mesmo mês no ano passado.

 

A somatória de consorciados ativos, dividida por participação em cada setor ficou assim disposta: 43,4% nos veículos leves; 27,7% nas motocicletas; 16,9% nos imóveis; 7,6% nos veículos pesados; 2,6% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 1,8% nos serviços. 

 

 
O acumulado de consorciados contemplados no primeiro trimestre chegou a 438,04 mil, 10,0% mais que as 398,06 mil nos mesmos meses do ano passado.
Os créditos concedidos nas contemplações totalizaram R$ 24,12 bilhões, potencialmente injetados na economia, 25,5% sobre os R$ 19,22 bilhões do ano anterior.
    

O volume de consorciados contemplados de janeiro a março, 438,04 mil, incluiu: 188,92 mil em motocicletas; 175,43 mil em veículos leves; 28,33 mil de imóveis; 20,78 mil de veículos pesados; 14,73 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 9,86 mil de serviços. 

O tíquete médio de março foi R$ 82,16 mil, 2,2% maior que o verificado em fevereiro quando era R$ 80,37 mil, e 8,8% acima dos R$ 75,50 mil de janeiro. Uma evolução que reafirma o interesse por cotas de valor crescente, mês após mês. Quando comparado com o tíquete médio de março do ano passado, R$ 74,13 mil, foi anotado um avanço de 10,8%. 

 

Ao considerar o comportamento dos tíquetes médios de março dos últimos cinco anos, verificou-se aumento nominal de 59,7% na evolução dos valores médios registrados. 

Ao descontar a inflação (IPCA) de 28,5% do período, na relação da diferença de R$ 51,44 mil, em março de 2020, para R$ 82,16 mil, no mesmo mês de 2024, houve valorização real de 24,3%. 

 

“Passados os primeiros três meses do ano, os resultados não surpreendem, especialmente quando consideramos a proximidade dos totais alcançados, com pequena retração de 2,3%, tendo como contrapartida o valor ascendente do tíquete médio no período”, diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

“O significativo volume realizado nos negócios, onde a média mensal foi de R$ 25,75 bilhões no trimestre, bastante superior aos R$ 22,98 bilhões daquele período em 2023, evidenciou o planejamento feito pelo consumidor em virtude do conhecimento sobre educação financeira”, complementa Rossi. 

Quando da recente pesquisa realizada pela Kantar, a pedido da ABAC, foram notadas semelhanças em diversas respostas prestadas por entrevistados, com destaque especial para “O consórcio é um jeito de guardar dinheiro”, “As parcelas eram compatíveis com a minha renda e parcelas que cabiam no meu bolso” e “Tem menores custos e menos taxas que outras formas de adquirir um bem”. “Tratam-se de declarações que apenas sinalizam um consumidor consciente e focado no Sistema de Consórcios, considerando-o como alternativa real para aquisição de bens ou contratação de serviços”, completa.

CONSÓRCIOS AMPLIAM PARTICIPAÇÃO NO PIB

A boa performance do Sistema de Consórcios nos últimos anos pode ser verificada pela evolução da participação dos Ativos Administrados no Produto Interno Bruto (PIB). 

No final do ano passado, ao alcançar R$ 574 bilhões, os Ativos Administrados registraram 5,3% de participação no PIB de 2023, enquanto que em 2022 esse percentual ficou em 4,7%, considerando os R$ 459 bilhões de dezembro de 2022.

No mesmo período, o Patrimônio Líquido Ajustado (PLA) assinalou retração de 5,4%, em razão de lançamentos contábeis, diminuindo de R$ 20,36 bilhões, em 2022, para R$ 19,27 bilhões, em 2023.

RESUMO
ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 574 BILHÕES (DEZEMBRO/2023)
- R$ 459 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
  CRESCIMENTO: 25,1%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 19,27 BILHÕES (DEZEMBRO/2023)
- R$ 20,36 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
  RETRAÇÃO: 5,4%


PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2023
5,3% - Calculado com base no valor de R$ 574 bilhões (ativos administrados de dez/23).

Nos últimos dez anos, de 2014 a 2023, a participação dos Ativos Administrados no PIB cresceu de 2,8%, em 2014, para 5,3%, em 2023. Houve evolução de 2,5 pontos percentuais.
 
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

OS CONSÓRCIOS CRESCEM NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS

Ao analisar somente os meses de março, ao longo da última década, os 10,45 milhões de participantes ativos deste ano ultrapassaram os volumes contabilizados ao longo de 2015 até 2023. O menor na década ocorreu em 2018 com 6,95 milhões.

 

As vendas de cotas, somente no primeiro trimestre, apresentaram resultado de 975,95 mil adesões, um dos mais altos valores atingidos no período nos últimos 10 anos, contra 508,60 mil, o menor, em 2016.

 

Nos indicadores de consorciados contemplados, somente em acumulados em meses de janeiro, fevereiro e março, considerada a década de 2015 a 2024, verificou-se que o total de 438,04 mil, deste ano, foi a melhor marca do período. Por outro lado, a menor foi de 301,70 mil, registrada em 2018.

 


A POTENCIAL PARTICIPAÇÃO DOS CRÉDITOS DOS CONSÓRCIOS

Ao propiciar a realização dos objetivos dos consorciados, o consórcio auxilia no planejamento industrial nos mais diversos segmentos da economia onde está presente, reafirmando sua potencial contribuição ao desenvolvimento das diversas atividades produtivas do país. 

Ao longo dos anos, o mecanismo passou a estar mais presente em setores como, por exemplo, o de duas rodas que, só no primeiro trimestre deste ano, teve contemplações anotando a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno, prestando, assim, sua contribuição para as boas marcas setoriais. No setor automotivo, a potencial presença esteve em um a cada três veículos leves vendidos no país.

Um outro exemplo de participação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde a modalidade marcou uma a cada três comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes, com destaque especial para utilização no agronegócio.

O aumento da presença dos consórcios na economia brasileira pode ser comprovado pelos totais de consorciados contemplados com seus créditos concedidos. Nas liberações acumuladas no bimestre inicial, o Sistema atingiu 36,3% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 43,7% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação só para caminhões foi de 36,2%, no período.

    
   
 

No segmento imobiliário, no total do primeiro bimestre do ano, as contemplações representaram potenciais 24,0% de participação no total de 77,36 mil imóveis financiados, incluindo recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Ao somar esses números com os recursos disponibilizados pelo consórcio, temos aproximadamente um imóvel adquirido pelo Sistema, a cada quatro comercializados.


 

Nos primeiros meses de cada ano, é possível observar a oscilação de ritmo da economia brasileira, apesar de eventuais bons resultados obtidos em alguns segmentos, todavia a expectativa é de um aumento em 2024. Paralelamente, há projeção estimada de evolução de 2,0% do PIB Produto Interno Bruto. 

“Além de trabalhar com crescimento zero no PIB agropecuário, o agronegócio, que ajudou a impulsionar o PIB em 2023, terá menos força em 2024. Porém, pela característica de planejamento de médio e longo prazos, o consórcio é uma boa alternativa para a retomada futura do setor”, afirma Rossi.

O crescimento em 2024 está baseado ainda no consumo das famílias. “Importante destacar que a médio e longo prazos, o crescimento via investimentos, como os anunciados pelo setor automotivo, é mais consistente e duradouro”, diz o presidente. 

Também fundamentado no balanço do primeiro trimestre do Sistema de Consórcios, Rossi destacou ainda que, com otimismo, “as expectativas são para, pelo menos no ano, atingir performances semelhantes ou superiores às anteriores, variando de 5% a 10%, mais uma vez, confiando no avanço da conscientização do consumidor sobre planejamento financeiro, principal razão para crescimento dos consórcios”.


NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
 
Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 
  
Ao vivenciar o primeiro trimestre com o ritmo característico de início de ano, o Sistema de Consórcios apresentou performance com viés de alta, com menos campanhas de vendas. Dos seis indicadores, dois registraram alta nas somas das comercializações: imóveis, com 14,0%; e veículos leves, com 1,3%. Outros quatro apontaram retrações: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -53,2%; veículos pesados, com -19,7%; serviços, com -13,4%; e motocicletas, com -6,0%. 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS EM GRUPOS EM ANDAMENTO)
- 10,45 MILHÕES (MARÇO/2024)
-   9,51 MILHÕES (MARÇO/2023)
  CRESCIMENTO: 9,9%
 
VENDAS DE COTAS (CONSORCIADOS)
- 975,95 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024)
- 999,40 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  RETRAÇÃO: 2,3%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS
- R$ 77,24 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024)
- R$ 68,95 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023)   
  CRESCIMENTO: 12,0%
 
TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
- R$ 82,16 MIL (MARÇO/2024)
- R$ 74,13 MIL (MARÇO/2023)
 CRESCIMENTO: 10,8%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
- 438,04 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024)
- 398,06 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023)   
  CRESCIMENTO: 10,0%

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS
- R$ 24,12 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024)
- R$ 19,22 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023)
  CRESCIMENTO: 25,5%

ATIVOS ADMINISTRADOS*
- R$ 574 BILHÕES (DEZEMBRO/2023)
- R$ 459 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
  CRESCIMENTO: 25,1%
 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO*
- R$ 19,27 BILHÕES (DEZEMBRO/2023)
- R$ 20,36 BILHÕES (DEZEMBRO/2022)
  RETRAÇÃO: 5,4%

PARTICIPAÇÃO NO PIB DE 2022
5,3% - Calculado com base no valor de R$ 574 bilhões (Ativos Administrados de dez/23).
 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS*
 - R$ 2,84 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2023)
 - R$ 2,03 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2022)
   CRESCIMENTO: 39,9%
Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 
 
O SISTEMA DE CONSÓRCIOS NOS SETORES  

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS 
ESTIMATIVAS SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC 
  
VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL (LEVES, PESADOS E MOTOS) 
CONTEMPLAÇÕES INJETAM POTENCIALMENTE MAIS DE R$ 18,5 MILHÕES NO SETOR AUTOMOTIVO, NO TRIMESTRE

Nos três meses iniciais do ano, as vendas de cotas nos grupos de consórcios de automotores, que inclui veículos leves, motocicletas e veículos pesados, registraram retração. A performance setorial, considerando o volume de negócios, refletiu inversa e positivamente para o segmento consorcial.

Enquanto os negócios somaram acima de R$ 41 bilhões, com avanço de 4,7%, a somatória de contemplações cresceu 10,0%, com os correspondentes créditos disponibilizados anotando alta de 26,9%, potencialmente injetados no mercado consumidor dos diversos setores.

Os créditos concedidos pelo Sistema de Consórcios no total liberado entre financiamentos, leasing e consórcios do setor automotivo, divulgado pelo Banco Central do Brasil, apresentou queda de 2,3 pontos percentuais, passando de 25,1% para 22,8%, de janeiro e fevereiro de 2023 para o mesmo bimestre deste ano.

Dos 8,23 milhões de participantes ativos em veículos automotores, 55,2% participavam dos grupos de veículos leves, 35,1% nos de motocicletas e 9,7% nos de veículos pesados.

 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS)  
- 8,23 MILHÕES (MARÇO/2024) 
- 7,56 MILHÕES (MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 8,9%
 
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 761,25 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 789,58 MIL (JANEIRO- MARÇO/2023) 
  RETRAÇÃO: 3,6%
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 41,18 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$ 39,35 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 4,7%
  
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM POSSIBILIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 385,13 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 347,73 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 10,8% 

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 18,51 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$ 14,59 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 26,9%

PARTICIPAÇÃO DOS CONSÓRCIOS EM CRÉDITOS CONCEDIDOS
PERCENTUAL DO TOTAL INCLUINDO FINANCIAMENTO*, LEASING* E CONSÓRCIO**
22,8% (JAN/2024) - R$ 11,68 BILHÕES SOBRE R$ 51,15 BILHÕES
25,1% (JAN/2023) - R$ 9,70 BILHÕES SOBRE R$ 38,71 BILHÕES

Fontes:  
  *) Banco Central do Brasil   
**) ABAC 

VEÍCULOS LEVES (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)  
QUASE 400 MIL COTAS VENDIDAS NOS TRÊS PRIMEIROS MESES DO ANO 

O consórcio de veículos leves, contando com 55,2% dos participantes ativos do setor de automotores, além de maior número no Sistema de Consórcios, encerrou o trimestre com mais de 10% de aumento nos negócios realizados. Em março, atingiu quase 400 mil cotas comercializadas.

No setor, que inclui automóveis, camionetas e utilitários, houve crescimento ainda em todos os indicadores. 

 

Os créditos concedidos nas mais de 175 mil contemplações de veículos leves foram injetados potencialmente no mercado nacional e propiciaram 36,3% de participação nas comercializações internas cujo total chegou a pouco mais de 483 mil. Portanto, um veículo a cada três vendidos, considerada a divulgação da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). 
 
PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 4,54 MILHÕES (MARÇO/2024) 
- 4,22 MILHÕES (MARÇO/2023)
  CRESCIMENTO: 7,6% 
 
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 398,89 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 393,75 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023)  
CRESCIMENTO: 1,3% 
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 25,12 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$ 22,75 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 10,4% 

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 64,99 MIL (MARÇO/2024) 
- R$ 59,67 MIL (MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 8,9% 

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 175,43 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 153,13 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 14,6%    
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 11,06 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$   8,83 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 25,3%

MOTOCICLETAS
TÍQUETE MÉDIO DE MARÇO É 7,6% MAIOR QUE O DO ANO PASSADO 
 
O consórcio de motocicletas conta com 35,1% dos participantes ativos do setor de automotores, com o segundo maior volume no Sistema de Consórcios. Fechou o primeiro trimestre, com quase 2,9 milhões de consorciados. Houve mais três indicadores com avanços, além de um com retração e outro estável.

O tíquete médio de março registrou alta de 7,6% reafirmando o interesse do participante em cotas de maior valor.  

 

Os quase 190 mil consorciados contemplados, acumulados no trimestre, corresponderam a potencial compra de 43,7% do mercado interno, que totalizou pouco mais de 432 mil unidades comercializadas, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual correspondeu a uma moto a cada duas vendidas no país.  

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 2,89 MILHÕES (MARÇO/2024) 
- 2,67 MILHÕES (MARÇO/2023) 
CRESCIMENTO: 8,2%
 
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 305,41 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 324,93 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  RETRAÇÃO: 6,0%   
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 5,78 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$ 5,73 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
ESTÁVEL
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 19,19 MIL (MARÇO/2024) 
- R$ 17,84 MIL (MARÇO/2023) 
CRESCIMENTO: 7,6%

CONTEMPLAÇÕES* (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 188,92 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 177,45 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 6,5%
* EM RAZÃO DE PARCERIA ENTRE ABAC E B3, ESTE INDICADOR PODERÁ SER DESDOBRADO POR REGIÕES E POR ALGUNS ESTADOS, BASEADO NAS UTILIZAÇÕES DOS CRÉDITOS NO PERÍODO MENCIONADO.  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 3,58 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$ 3,13 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 14,4% 


VEÍCULOS PESADOS (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMIRREBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS) 
COTAS VENDIDAS EM MARÇO TIVERAM VALOR 46,8% MAIOR QUE AS DO MESMO MÊS DO ANO PASSADO
 
No trimestre, com grande aumento no valor do tíquete médio de março, 46,8%, os consórcios de pesados, que reúnem caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, contam com 9,7% dos consorciados do setor de automotores, apresentaram crescimento de 18,4% nos participantes. 

Com foco no transporte rodoviário de cargas e de passageiros, reúne ainda aqueles que atuam no agronegócio. Enquanto houve retrações nos negócios e nas vendas, as contemplações e os créditos concedidos apontaram fortes avanços.

 

As 13,85 mil contemplações só de caminhões, acumuladas em janeiro, fevereiro e março, corresponderam a potencial compra de 34,9% do mercado interno, que totalizou 39,74 mil unidades vendidas, incluindo as potenciais contemplações, considerando os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Aquele percentual equivaleu a um caminhão a cada três comercializados no país. 

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 797,91 MIL (MARÇO/2024) 
- 673,92 MIL (MARÇO/2023) 
CRESCIMENTO: 18,4%  

VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 56,95 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 70,90 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  RETRAÇÃO: 19,7%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 10,28 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$ 10,87 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  RETRAÇÃO: 5,4%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 224,21 MIL (MARÇO/2024) 
- R$ 152,74 MIL (MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 46,8%   
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 20,78 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 17,15 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 21,2%   

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 3,87 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$ 2,62 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 47,7%   
   



IMÓVEIS 
NEGÓCIOS REALIZADOS CRESCEM 22,2% NO PRIMEIRO TRIMESTRE  

Tendo como principal objetivo a concretização do sonho da casa própria, o consórcio de imóveis, terceiro maior setor em número de consorciados ativos no Sistema, tem sido a alternativa para os que entendem o mecanismo como opção simples e econômica.

Com 22,2% de avanço nos negócios apoiados em 14,0% de alta nas vendas de cotas, o setor anotou também a participação de investidores que visam a formação ou ampliação de patrimônio. 

As quase 19 mil contemplações, acumuladas no bimestre, demonstraram o interesse com possível injeção financeira de quase R$ 3,4 bilhões. Com dados de janeiro e fevereiro, houve potencial participação de 24,0% da modalidade no total de mais de 77 mil imóveis financiados no período, incluindo os consórcios, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

 


UTILIZAÇÃO DO FGTS NO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS – JANEIRO A MARÇO 

No acumulado de janeiro a março, houve 888 consorciados-trabalhadores, participantes dos grupos de consórcios de imóveis, que utilizaram parcial ou totalmente seus saldos nas contas do FGTS para pagar parcelas, ou quitar débitos, bem como ofertar valores em lances ou complementar créditos, totalizando R$ 62,11 milhões, de acordo com o Gepas/Caixa.

 

 PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 1,77 MILHÃO (MARÇO/2024) 
- 1,47 MILHÃO (MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 20,4%
 
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 189,36 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 166,15 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 14,0% 


VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO)
- R$ 35,79 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$ 29,30 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 22,2%  

TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 200,16 MIL (MARÇO/2024) 
- R$ 181,58 MIL (MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 10,2%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 28,33 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 25,05 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 13,1%  

VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 5,34 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$ 4,40 BILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 21,4%  
 

ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS 
TÍQUTE MÉDIO DOS ELETROS AVANÇA MAIS DE 20% EM MARÇO
 
Nos três primeiros meses do ano, o consórcio de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, mesmo com diversos indicadores negativos, houve registro de crescimento em três: tíquete médio, contemplações e créditos concedidos. 

O destaque foi o total de créditos concedidos no acumulado trimestral que apontou alta de 66,2% em relação ao mesmo período do ano passado.
 

 


PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 269,90 MIL (MARÇO/2024) 
- 284,32 MIL (MARÇO/2023) 
  RETRAÇÃO: 5,1%  
  


VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 14,70 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 31,39 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  RETRAÇÃO: 53,2%  

 VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 103,69 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$ 135,91 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  RETRAÇÃO: 23,7%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 7,50 MIL (MARÇO/2024) 
- R$ 6,23 MIL (MARÇO/2023) 
CRESCIMENTO: 20,4%
 
CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS) 
- 14,73 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 12,87 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 14,5%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 105,30 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$   63,36 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 66,2%  


SERVIÇOS 
MAIS DE R$ 172 MILHÕES EM NEGÓCIOS REALIZADOS NO PRIMEIRO TRIMESTRE 

O consórcio de serviços terminou o trimestre contabilizando dois indicadores positivos e quatro negativos. Ao proporcionar peculiaridades únicas como flexibilidade e diversidade por ocasião da utilização dos créditos, a modalidade somou mais de R$ 172 milhões em negócios realizados. Paralelamente, anotou crescimento de 12,3% no tíquete médio de março.
 
Houve várias retrações em quatro indicadores: participantes ativos, vendas de cotas,  
Contemplações e créditos concedidos.

 

Com mais de 172 milhões de reais em créditos comercializados, ficou evidenciada a busca pela modalidade.  Trata-se de situação exclusiva do consórcio de serviços face as suas peculiaridades. A realização dos objetivos observada pelos consumidores reafirma as vantagens da modalidade como prazos mais longos oferecidos, baixa taxa mensal de administração com consequente custo final menor, manutenção do poder de compra e às parcelas mensais acessíveis aos orçamentos individuais, familiares ou, até mesmo, empresariais.

PARTICIPANTES ATIVOS CONSOLIDADOS (CONSORCIADOS) 
- 176,36 MIL (MARÇO/2024) 
- 198,96 MIL (MARÇO/2023) 
  RETRAÇÃO: 11,4%  
 
VENDAS DE COTAS (NOVOS CONSORCIADOS) 
- 10,64 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 12,28 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  RETRAÇÃO: 13,4% 

VOLUME DE CRÉDITOS COMERCIALIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 172,99 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$ 168,15 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 2,9%  
 
TÍQUETE MÉDIO DO MÊS (VALOR MÉDIO DA COTA) 
- R$ 16,87 MIL (MARÇO/2024) 
- R$ 13,73 MIL (MARÇO/2023) 
  CRESCIMENTO: 22,9%

CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE CONTRATAR SERVIÇOS) 
-   9,86 MIL (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- 12,41 MIL (JANEIRO-MARÇO/2023) 
  RETRAÇÃO: 20,5%  
 
VOLUME DE CRÉDITOS DISPONIBILIZADOS (ACUMULADO NO PERÍODO) 
- R$ 160,72 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2024) 
- R$ 169,05 MILHÕES (JANEIRO-MARÇO/2023) 
 RETRAÇÃO: 4,9%  
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CARTILHA DIGITAL

A ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza a cartilha digital 

Transforme Sonhos em Projetos – Planejamento, Poupança e Crédito Consciente.

Com conteúdo orientando a transformação de sonhos em projetos, a cartilha é baseada na essência da educação financeira, que ensina a gerenciar o dinheiro, planejar e poupar para o futuro, e, inclusive, se proteger contra fraudes.

Para acessar a cartilha digital, acesse o site https://abac.org.br e clique em Blog da ABAC

– Educação Financeira.

 

CAMPANHA INSTITUCIONAL

“Chegou sua vez. Vai de Consórcio”

Acesse:

https://consorciodeaaz.org.br

 

SABER FINANCEIRO - UM SITE FOCADO EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios disponibiliza 

um canal de comunicação para consumidores e investidores financeiros 

Focado no tema "Educação Financeira".

 

O site https://saberfinanceiro.org.br - disponibiliza conteúdo exclusivo 

sobre o assunto, que possibilita aos interessados testar seus conhecimentos 

e melhorar sua compreensão sobre o mercado financeiro. 

CONSÓRCIOS DE A A Z NA INTERNET

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios proporciona 

vídeos e podcasts na internet com informações sobre a modalidade.

A ABAC, entidade representativa do Sistema de Consórcios, está disponibilizando mais informações 

sobre a modalidade por meio de um e exclusivo site: https://consorciodeaaz.org.br.

 

GUIA CONSÓRCIOS DE A A Z 

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios coloca à disposição o 

Guia Consórcios de A a Z.

 Todas as informações sobre o Sistema de Consórcios, desde a adesão até o encerramento do grupo. Acesse: https://materiais.abac.org.br/guia-consorcio-de-a-a-z 

 

PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ABAC - PCA 10 

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios oferece o Programa de Certificação ABAC, destinado aos profissionais de vendas e representantes de administradoras de consórcios, sejam associadas ou não à entidade de classe. Trata-se da primeira certificação exclusiva do Sistema de Consórcios, o PCA10. 

Saiba mais em https://certificacaoabac.org.br

 

CONHEÇA A CARTILHA "NA CORDA BAMBA" SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 

ACESSE: https://materiais.abac.org.br/cartilha-educacao-financeira.

 

Outras informações sobre o sistema de consórcios podem ser encontradas no site https://abac.org.br

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